domingo, 14 de agosto de 2011

Saiba como correr para perder a barriga

Quem tem pressa em perder peso nem pensa duas vezes na hora de acelerar o passo: a corrida é, realmente, uma das melhores atividades físicas para emagrecer com saúde. O esporte aumenta o metabolismo, fazendo a queima de calorias acontecer mais rapidamente.

Por isso, o consumo maior de energia não se restringe aos minutos de treino, mas ao dia todo. Muitos defendem que a corrida leve é ideal para perder peso, numa prática com mais de 30 minutos. Nem sempre. O que emagrece mesmo é a continuidade da atividade física, com exigência crescente de esforço. O aumento do metabolismo, provocado pela atividade física, faz com que o organismo continue acelerado por mais alguma horas, depois do exercício. Ou seja, não é só durante a atividade física que há queima de gordura.

Com aumento do gasto calórico e uma dieta balanceada, seu corpo reage queimando as reservas de gordura. Por isso, as atividades mais longas ou mais intensas têm gasto energético-calórico maior e agradam mais quem busca resultados em pouco tempo.

A gordura abdominal, entretanto, exige uma tática específica para derreter. Contra ela, o mais eficaz é um programa de corrida ou caminha com variação de intensidade no mesmo treino. Isso, claro, sem exageros que levem a lesões. Os picos de treino obrigam o corpo a queimar energia até das fontes mais difíceis. Daí o consumo da gordura visceral.

Mas se você mantinha uma rotina sedentária, vá com calma. Lembre-se que o exagero de hoje pode significar até uma semana sem treinar. Respeite o seu ritmo e, na dúvida, peça orientação ao seu professor

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

E BRINCADEIRA

Marco Antônio Villa - Historiador e Professor da Universidade de São
Carlos. Colunista do Estado de SP e Globo.
Dilma Rousseff é caso único na História do Brasil. Já iniciou, em
apenas sete meses, três vezes o seu governo. Em janeiro assumiu a
Presidência. Parecia que a sua gestão iria começar. Ledo engano. Veio
a crise em maio - caso Palocci - e ela rearranjou o núcleo duro do
poder. Seus entusiastas saudaram a mudança e espalharam aos quatro
ventos que, naquele momento, iria efetivamente dar início ao seu
governo. Mera ilusão. Veio nova crise em junho, esta no Ministério dos
Transportes. Seguiram-se demissões de altos funcionários - ontem já
chegaram a 27. Em seguida, foi anunciado que agora - agora mesmo - é
que iria começar a sua Presidência. Será?
No país das Polianas, sempre encontramos justificativas para o
injustificável. Os defensores, meio que envergonhados da presidente,
argumentam que ela recebeu uma herança maldita. Mas não foi essa
"herança" que a elegeu presidente? Não permaneceu cinco anos na Casa
Civil participando e organizando essa "herança"? Herança, como é
sabido, é algo recebido de outrem. Não é o caso. A então ministra da
Casa Civil foi uma participante ativa na organização da base
partidária que sustenta o governo no Congresso Nacional. Tinha e tem
absoluta ciência do que representam essas alianças para o erário.
Fingir indignação, falar em limpeza - quando o vocabulário doméstico
invade a política, é sinal de pobreza ideológica -, dizer que agora,
sempre agora, só vai aceitar indicações que tenham a ficha limpa, isso
é um engodo. Quer dizer que no momento em que formou o Ministério a
ficha limpa era irrelevante? Ficha limpa é para coagir aliados? E que
aliados são esses que são constrangidos pelo currículo?
Os sucessivos reinícios de governo são demonstrações de falta de rumo
e de liderança. O PAC não é um plano de governo. É uma junção
aleatória de obras realizadas principalmente pelo governo e por
empresas estatais. É um todo sem unidade alguma. Não há uma concepção
de projeto nacional, nada disso. Além da falta de organicidade, os
cronogramas de todas as obras estão atrasados. O governo não consegue
realizar, de forma eficaz, nenhum empreendimento. Quando algo chama a
atenção, não é por seu efeito para o desenvolvimento do País. Muito ao
contrário. É por gasto excessivo, desvio de recursos, inutilidade da
obra ou atraso no prazo de entrega. E, algumas vezes, é uma cruel
somatória desses quatro fatores.
O País está sem rumo. Mantém indicadores razoáveis no campo econômico,
contudo muito abaixo das nossas potencialidades. Basta lembrar que
neste ano a taxa de crescimento será a mais baixa entre os países da
América do Sul (não estamos falando de China, Índia ou Coreia do Sul,
mas de Paraguai, Equador e Peru). A economia ainda é movida pelo que
foi estruturado durante os primeiros anos do Plano Real e por medidas
adotadas em 2009, ante a crise internacional.
A falta de liderança é evidente. Os últimos quatro meses foram de
abalos permanentes. E nos primeiros cem dias a presidente teve uma
trégua. Foi elogiada até pelo que não fez. Politicamente, o ano
começou em abril e, de lá para cá, o governo toda semana foi tendo
algum tipo de problema. Ora no relacionamento com a base, ora no
cotidiano administrativo. O problema central é que Dilma não se
conseguiu firmar como liderança com vida própria. É vista pelos
líderes da base como alguém que deve ser suportada até o retorno de
Lula. A questão - para eles - é aguentar a destemperança presidencial.
Claro que o preço compensa. Porém a rispidez e os gritos da presidente
revelam que ela própria sabe que não é levada a sério. Vez por outra,
o passado deve rondar os pensamentos da presidente. Ela, em alguns
momentos, exige uma obediência ao estilo do velho "centralismo
democrático" leninista. Sonha com Trotsky, Bukharin e Kamenev, mas
convive com Collor, Sarney e Renan.
Nas crises que enfrentou, não conseguiu encontrar solução razoável. Ao
contrário, desarrumou a articulação existente e foi incapaz de
substituí-la por algo mais eficiente. Deixou rastros de insatisfação e
desejos de vingança. A trapalhada com o PR e a demora em resolver de
vez as denúncias são mais evidências da falta de capacidade política.
Criou na Esplanada dos Ministérios a versão petista do "onde está
Wally?". Agora o jogo é adivinhar, entre mais de três dúzias de
ministros, quem será o próximo a cair em desgraça. Algo meio
stalinista (é o passado novamente?). Com tanto estardalhaço, Dilma nem
acabou com a corrupção nem conseguiu fazer a máquina governamental
funcionar. E quem perde é o País.
A cada fracasso de Dilma, mais cresce o clamor da base (e do PT,
principalmente) para o retorno de Lula. Difícil acreditar que o
criador não imaginasse como seria o governo da sua criatura. Pode ter
sido uma jogada de mestre. Respeitou a Constituição (não patrocinando
o terceiro mandato), impôs uma candidatura-poste, venceu com o seu
prestígio a eleição e será chamado cada vez mais para apagar
incêndios. Ou seja, a possibilidade de ser passado para trás é nula.
Dessa forma, transformou-se no personagem fundamental para manter a
estabilidade da aliança do grande capital nacional e estrangeiro,
fundos de pensão das estatais, políticos corruptos e oportunistas de
toda ordem. É também o único que consegue fazer a articulação com o
andar de baixo, dando legitimidade ao projeto antinacional. Sem ele,
tudo desmorona.
Dilma vai administrando (e mal) o cotidiano. A fantasia de excelente
gestora, envergada no governo Lula e na campanha presidencial,
revelou-se um figurino de péssima qualidade. Como nos velhos sambas, a
quarta-feira já chegou. Um pouco cedo, é verdade. O carnaval mal
começou. E dos quatro dias de folia, nem acabou o primeiro.
HISTORIADOR, É PROFESSOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCAR)

super simples

Brasília - O teto para enquadramento no Simples Nacional, também conhecido como Supersimples, sofrerá um reajuste de 50% em todas as faixas de faturamento. No caso das pequenas empresas, o valor passará de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões, segundo anúncio feito terça-feira (9) pela presidente da República, Dilma Rousseff, e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, no Palácio do Planalto. O reajuste no caso dos empreendedores individuais será ainda maior: passará de R$ 36 mil para R$ 60 mil ao ano.
As medidas anunciadas pelo governo serão incorporadas ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 591, em trâmite no Congresso Nacional. Dilma anunciou também que em breve o governo vai lançar linhas de microcrédito para os empreendedores individuais e para as micro e pequenas empresas que serão ofertadas pelos bancos públicos e estarão voltados para o crédito produtivo.
É muito importante quando o parlamento e o governo federal juntam esforços e realizam um projeto dessa importância, disse a presidente. Para ser uma economia pujante e que inclui os brasileiros, precisamos gerar oportunidades e, entre as principais, está a oportunidade de empreender.
Com as mudanças anunciadas hoje, as alíquotas de tributos vão variar de 4%, no caso das microempresas, cujo teto de faturamento passa para R$ 210 mil antes era R$ 180 mil -, a 11,61% para as pequenas, que poderão faturar agora até R$ 3,6 milhões ao ano.
Mais de 5,2 milhões de empreendedores serão beneficiados. Hoje são 3,9 milhões de micro e pequenas empresas beneficiadas pelo Simples Nacional e 1,4 milhão de empreendedores individuais. Mas a expectativa é que o número de optantes aumente bastante com a mudança de faixa.
É muito importante a expansão da MPE porque ela ajuda a incrementar a concorrência do país. Ela estimula a concorrência, disse Mantega. Essa ampliação vai no sentido de abranger um número maior de empresas que estarão abrigadas naquele que é o regime tributário mais moderno que temos no país, mais competitivo. E aqueles empreendedores que já estão no programa pagarão menos tributos, resumiu o ministro.
Para ampliar os limites, o governo federal abrirá mão de uma arrecadação fiscal da ordem de R$ 4,8 bilhões. Somando a renúncia fiscal dos estados e municípios, o valor pode chegar a um montante que vai variar de R$ 5,5 bilhões a R$ 6 bilhões, segundo cálculo apresentado pelo ministro Mantega. Além da ampliação do limite, o governo anunciou a possibilidade de as MPE dividirem em até 60 meses metade de seus débitos em tributos.
Agora que há o aval do governo para a elevação dos valores, a expectativa dos parlamentares é que o projeto seja aprovado com mais facilidade e entre em vigor a partir de 2012. Essas medidas vão ser incorporadas ao PLP 591. Vamos trabalhar para aprovar o mais rapidamente possível essas medidas no Congresso Nacional, afirma o deputado federal Pepe Vargas (PT/RS), que coordena a Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Diet ou light? Qual é o melhor para sua dieta?

Com a rotina cada vez mais corrida, grande parte da população deixa de lado a alimentação saudável e aposta no prático fast-food. Essa escolha pode causar riscos à saúde e aumento significativo de peso. Como segunda-feira é quase o dia mundial de entrar em uma dieta, que tal conhecer a diferença entre diet e light antes de encarar a balança?

Tradicionalmente, produtos diets ou lights são consumidos sem distinção em dietas de emagrecimento. Mas cada um tem um público-alvo específico e o consumo incorreto pode ter o efeito contrário, colaborando para o aumento de peso.

Os produtos diets são recomendados para dietas com restrição de nutrientes, como glúten, sódio e açúcar. Porém, nem todos os alimentos possuem diminuição significativa de calorias, já que o objetivo é atender às restrições alimentares de grupos específicos, seja eliminando o açúcar para os diabéticos, seja retirando a gordura para quem sofre de colesterol alto. Então, é importante ler o rótulo com atenção, assim como a tabela nutricional.

Veja receitas diets e incremente a sua dieta
Beijinho diet coberto com chocolate
Musse de limão diet
Bolo mesclado sem glúten
Pudim de leite de soja

O mais recomendado em dietas de emagrecimento são os produtos lights. O alimento precisa ter uma redução mínima de 25% em calorias ou em determinado nutriente, se comparado ao convencional, para ser chamado light. Logo, não é recomendado para pessoas com restrição alimentar. Alguns produtos, no entanto, são lights e não possuem açúcar, podendo ser consumidos por diabéticos. Basta ter atenção às informações nutricionais para descobrir essas excessões.

Vale lembrar que produtos lights e diets também possuem calorias. Por isso, substituir um copo de leite integral por dois da versão desnatada pode não fazer diferença na balança. O importante é fazer uma visita ao médico antes de começar qualquer dieta alimentar. Um especialista pode indicar a melhor rotina alimentar para cada caso.

Receitas lights para ajudar na sua dieta
Brownie de chocolate light
Cheesecake light
Caldo verde light
Maionese light

terça-feira, 2 de agosto de 2011

E MUITO CHIC

14 formas de usar écharpes e cachecóis

Mulher com écharpe
Em algodão fino ou lã aconchegante, as écharpes e os cachecóis são o acessório perfeito para os meses mais frios do ano, sendo possível fazer a transição de uns para os outros à medida que a temperatura desce e o Outono dá lugar ao Inverno. Ideal para completar qualquer visual e aquecer as mais friorentas, a versatilidade das écharpes e cachecóis permite que os mesmos possam ser usados de várias maneiras.

1. Uma écharpe larga, bonita e luxuosa fala por si e enrolada em torno do pescoço, com as pontas a cair descontraidamente, não requer praticamente qualquer outro acessório. Tem ainda a vantagem de se poder retirar se sentir calor e voltar a colocar rapidamente quando o frio se fizer sentir.
DKNY Striped lambswool-blend scarf

2. Em versão cachecol – com um modelo mais estreito – o efeito é igualmente trendy, podendo o mesmo ser mais ou menos comprido, o que permite dar mais que uma volta em torno do pescoço. Pode ainda optar por apertar ou alargar o cachecol, conforme a preferência.
Tara Matthews Cashmere striped scarf
3. Em alternativa, pode dar um maior destaque à gola criada com a écharpe, alargando-a para baixo, deixando assim o pescoço mais exposto.
Alexander McQueen Houndstooth wool-blend scarf
4. Complete um look rocker-chic com uma écharpe fina enrolada por completo em torno do pescoço. As franjas a espreitar por algumas das pontas da écharpe adiciona um toque de interesse visual ao outfit final.
Alexander McQueen Skull-print wool-blend scarf
5. Dobre uma écharpe em forma de triângulo e, com o bico apontado para baixo, utilize as outras duas pontas para colocar a écharpe sobre o peito, cruzando-as por de trás do pescoço e puxando as duas pontas para a frente. Pode deixar as pontas soltas ou uni-las sob a própria écharpe, mantendo-as disfarçadas. Com uma écharpe mais pequena e usada com um blazer ou com uma écharpe de grandes dimensões e usada com um sobretudo, o efeito é o mesmo: fantástico!
Tara Matthews Striped cashmere scarf

6. Não há nada mais simples do que colocar o cachecol e lançar uma das suas pontas sobre o ombro oposto – para ter a certeza que este não comece a escorregar, dê primeiro um nó no cachecol. Pode ainda experimentar lançar ambas as pontas para trás das costas. Em alternativa, pode simplesmente colocar o cachecol em torno do pescoço, sem dar qualquer nó e deixar as pontas cair verticalmente.
Crumpet Cashmere-blend plaid scarf
7. Utilize uma bonita écharpe para criar um laço muito feminino junto ao pescoço e dará, instantaneamente, uma lufada de ar fresco mesmo aos visuais de Inverno mais cinzentos.
Missoni Ruffle knit scarf

8. tilizar o cachecol de lado, dando um simples nó e deixar que uma das pontas caia para a frente e outra para trás, é uma opção muito casual chic… e perfeita para aqueles dias em que já não sabe como usar o cachecol!
Chloé Alpaca-blend oversized scarf
9. À medida que o tempo vai esfriando, pode alternar as écharpes mais finas e leves com cachecóis mais grossos e quentes. Um simples nó dado na parte da frente é o suficiente para manter o cachecol no sítio e, claro, a dar nas vistas! Um cachecol desta grossura fica melhor sobre os casacos, que não devem ser muito volumosos.
Wool and the Gang Foxy Roxy Scarf
10. Deixe um cachecol em lã trabalhada dominar o seu próximo look, usando-o como o verdadeiro acessório que é: largo na gola e a cair verticalmente. Se o cachecol for escuro, o restante visual deve ser mais claro e vice-versa… caso contrário pode perder-se o efeito.
Matthew Williamson Fair Isle wool scarf
11. Uma das formas mais tradicionais de usar um cachecol é assim: dobre o cachecol a meio em todo o seu comprimento, coloque-o ao pescoço e passe uma das pontas pela abertura entretanto criada. Funciona com uma grande variedade de tecidos e tanto fica bem por dentro de um casaco como por fora. 
Vivienne Westwood Red Label Mohair-blend tartan shawl
12. Uma forma elegante e feminina de usar um cachecol de grandes dimensões é assim, tipo xaile. Cubra metade do peito com uma ponta que depois atravessa as costas, passa sobre o ombro e é casualmente lançada sobre o ombro oposto. Perfeito para aqueles dias em que um casaco grosso não é necessário.
Pringle of Scotland Rabbit-trim cashmere scarf
13. Um cachecol curto, ao qual se dá vários nós, encostando-o bem ao pescoço é uma forma muito chique de usar este acessório, sendo ideal para quem não goste de cachecóis muito compridos.
DKNY Lambswool-blend circle scarf

MUITO CHIC

14 formas de usar écharpes e cachecóis