domingo, 20 de maio de 2012

O ENSINO NO MUNDO

Coreia do Sul

A Coreia do Sul praticamente erradicou o analfabetismo no país e hoje figura entre os grandes nomes da educação mundial. O sucesso se deve principalmente ao investimento maciço na base da formação: o ensino fundamental. Enquanto muitos países - entre eles, o Brasil - destinam milhões aos cofres de instituições de ensino superior, os coreanos decidiram começar pelas crianças e estender o apoio ao ensino médio. Entre os grandes feitos do sistema, estão o prestígio dos professores, que recebem ótimos salários, a infraestrutura de qualidade e o ótimo desempenho dos alunos. Ao todo, são 12 anos de estudo: seis de ensino fundamental, três séries intermediárias e outras três de ensino médio.

“No Brasil, existe uma preocupação muito grande em colocar muita gente na faculdade. Outros países, entre eles a Coreia do Sul, estão fazendo o contrário. Focam no ensino básico e, por causa disso, estão dando certo. Se você tem uma boa educação básica, não haverá universidade ruim, porque os bons alunos vão forçar a universidade”, destaca o ex-ministro da Educação.

Segundo a Asia Society, organização que trata de relações culturais e educacionais entre países asiáticos e os Estados Unidos, o currículo prevê disciplinas tradicionais, como estudos sociais, ciências e matemática, além de lições de educação moral, música e artes. Meninos e meninas estudam tecnologia e ciências domésticas. O clima de competição entre os alunos também é uma forte característica do ensino coreano. Prova disso é que, depois do turno escolar, muitas crianças ainda participam de aulas de reforço em institutos especializados em exatas, por exemplo.

O ENSINO NO MUNDO

Xangai

A mais rica província chinesa não ilustra o ensino em todo o país, mas surpreende ao alcançar o primeiro lugar em todas as áreas avaliadas pelo Pisa (Matemática, Ciências e Leitura). Entre os mais de 1,3 milhão de alunos divididos em uma rede de mais de 1.500 escolas de ensino básico, o esforço contínuo é estimulado pela escola e, mais ainda, pela família. Ter aulas aos domingos, em salas pequenas e lotadas, é normal. O sistema, aliás, é bastante tradicional: professores repassando conteúdo, vários exercícios ao final da aula. A rotina vale tanto para os mais velhos, que se aproximam da realização do gao kao, o exame nacional de admissão universitário, quanto para crianças, que começam a se adaptar à exigente rotina desde muito jovens.

De acordo com a Shanghai Education Association for International Exchange (SEAIE), organização que promove intercâmbios educacionais em Xangai, a província foi a primeira a implementar o sistema de nove anos de ensino compulsório. Além das disciplinas tradicionais e do inglês, a segunda língua, a educação básica prevê várias atividades extracurriculares, que tratam de esportes, artes e proteção ao meio ambiente. Segundo a entidade, as alternativas buscam “enriquecer a vida escolar dos alunos”.

Para Cristovam, a exemplo de Xangai - e dos demais países que integram essa lista -, o ensino público deve ser prioridade. “A escola particular deve ser uma alternativa para a família que busca algo a mais, como o ensino de uma língua estrangeira ou uma formação religiosa, mas não uma fuga da escola pública, como acontece no Brasil, onde as particulares são alternativa à má qualidade do ensino público”, afirma. “Isso é um erro gravíssimo, porque poucos podem pagar uma escola particular”, acrescenta.

Responsabilidade das províncias, a educação chinesa varia muito de um lugar para o outro. No caso de Xangai, o bom desempenho dos alunos contraria os rumos do ensino em países desenvolvidos. A diferença na formação está na obsessão pelo estudo. Internet, computadores e outros estímulos tecnológicos estão fora das salas de aula. Em Xangai, a ordem é prestar atenção ao que o professor diz e executar quantos exercícios forem necessários - ainda que isso renda turnos de aula até nos finais de semana.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Exercício físico ajuda a diminuir pressão arterial, diz estudo Reduzir

A pressao arterial pode ser controlada com esportes diversos. Foto: Getty Images A pressao arterial pode ser controlada com esportes diversos
Foto: Getty Images
O exercício físico pode ajudar a diminuir o risco de hipertensão em pessoas que têm um histórico familiar de incidência desta doença, publicou nesta segunda-feira a revista Hypertension, publicação da Associação Cardíaca dos Estados Unidos.
O estudo, realizado com seis mil voluntários, diz que as pessoas que têm familiares com pressão alta mas que realizam exercício físico têm um risco 34% menor de apresentar o problema em relação a quem não estava com bom condicionamento físico."É muito importante entendermos o papel do histórico familiar e da condição física", disse Robin P. Shook, da Escola Arnold de Saúde Pública da Universidade do Sul da Califórnia.
"Os resultados do estudo têm uma mensagem prática: mesmo níveis moderados de exercício, como por exemplo 150 minutos de caminhada rápida por semana, trazem benefícios para as pessoas com pré-disposição para desenvolver pressão alta em função de seu histórico familiar", explicou Shook.
Estudos anteriores mostraram que o histórico familiar é responsável por entre 35% e 65% das chances de uma pessoa apresentar a doença, número que depende de qual dos progenitores teve ou têm a doença e de quando começou o problema.
Durante o estudo, 1.545 dos participantes desenvolveram hipertensão. A pesquisa descobriu que tomando em conjunto as pessoas com e sem histórico familiar de pressão alta, um alto condicionamento físico diminui em 42% as chances de surgimento da hipertensão. No caso de níveis moderados de aptidão física, esse risco caiu 26%.
As pessoas com baixo nível de aptidão física e um familiar com hipertensão mostraram risco 70% maior de desenvolver a hipertensão, em comparação com as pessoas com boa aptidão física e sem histórico familiar de pressão alta.

As mentiras escandalosas na entrega do título de “Doutor Honoris Causa” a Lula, agora às baciadas!

04/05/2012
às 18:06

As mentiras escandalosas na entrega do título de “Doutor Honoris Causa” a Lula, agora às baciadas!




Eles criam lá suas mistificações e não esperam, certamente, contar com a anuência de todos, não é? Podem até querê-la e ter ganas de cassar e caçar quem ousa divergir, mas sabem que não terão o que pretendem. Não enquanto o país for uma democracia.
Títulos de “Doutor honoris causa”, agora, se concedem às baciadas. Nesta sexta, em cerimônia no teatro João Caetano, no Rio, Luiz Inácio Lula da Silva (claro!) foi agraciado com a prebenda acadêmica por todas as universidades públicas do Rio: Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), UFF (Universidade Federal Fluminense) e UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro). Chegará o dia em que será preciso fazer a cerimônia num estádio.
Na presença do ex-ministro da Educação Fernando Haddad e do atual, Aloizio Mercadante, Lula lançou ao vento números escandalosamente mentirosos. E foi muito aplaudido. Disse ter criado 14 novas universidades federais. É cascata! Não chegou à metade disso. O resto é divisão de instituições que já existiam ou elevação de status — de faculdade ou campus avançado para universidade. EVIDÊNCIA DA MENTIRA: em 2010, as universidades públicas brasileiras formaram 24 mil estudantes a menos do que em 2004!!!
Mas ainda não era a maior mentira. Segundo informa a Folha, o homem disse ter elevado o número de universitários do país de 6 milhões para 12 milhões. O homem etá no “mundo de Lula”. Haddad ouvia tudo caladinho — e certamente não vai corrigir a batatada, embora seu ministério tenha divulgado o Censo Universitário no fim de 2011. Os números são outros.
Em 2001, havia 3 milhões de estudantes matriculados nas universidades do país; no fim de 2010, eram 6,37 milhões — quase a metade do que Lula alardeou. Atenção! 14,7% desse total (quase um milhão de alunos) estão matriculados na modalidade “ensino à distância” Com raras exceções, esse troço virou, no Brasil, um caça-níqueis ainda mais vantajoso do que instituições de ensino meia-bomba que vendem suas vagas para o ProUni. Não passa de picaretagem! Mas sigamos. A meta do Plano Nacional de Educação, estabelecida em 2000, era chegar a 2010 com 33% dos jovens de 18 a 24 anos na universidade. Segundo o Censo, o governo do Apedeuta ficou bem longe disso: apenas 17,4%. Como? Petistas não acreditam em mim? Faz sentido. Então acreditem nos números postos no portal do MEC, com foto de Fernando Haddad e tudo (aqui).
Como os petistas adoram brincar de arranca-rabo de classes, demonstro pra eles que, se quiser, sou imbatível nesse quesito0—- só que contra as mentiras que eles contam. Lá no Censo, assinadinho pelo senhor Fernando Haddad, consta que as matriculas em cursos noturnos em 2001 representavam 56,1% do total; em 2010, 63,5%. Certo! Nas universidades federais, estudam à noite apenas 30% dos estudantes; nas privadas, 71,8%. Hipótese bastante plausível: pobres estudam em universidade privadas; os ricos, nas federais. Bingo!
O problema do tal ProUni não é a existência do programa em si, é evidente, mas a qualidade do que está sendo oferecido aos pobres com dinheiro público. Mas esse é outro departamento. Que fique aqui o registro: os números que Lula exibiu, sob aplausos comovidos, eram falsos como nota de R$ 3.
A imprensa sabe disso? Acho que sim! O Censo Universitário, feito pela gestão Haddad, não está disponível apenas para este criado de vocês, não é?
Por Reinaldo Azevedo

Saiba usar as tendências a seu favor


Tachas, saia lápis, mix de estampas estão em alta; entenda como combinar
Camisas com colarinho ou punho estampado está super em alta neste inverno / Divulgação/Dudalina Camisas com colarinho ou punho estampado está super em alta neste inverno Divulgação/Dudalina
Ler reportagens sobre “as tendências da próxima estação” é muito comum, porém é essencial ter consciência de que nem todo mundo pode usar aquelas peças e o mais importante, não podemos falir tentando nos encaixar na moda.

“Você não precisa ter tendência da cabeça aos pés. É possível usar uma ou duas peças no look e estar chiquérrima”, opina a consultora de imagem Patrícia Prudente. Combinar as peças exige bom senso por parte das mulheres, que devem adequar as roupas a seu estilo de vida, gosto, condição econômica e silhueta.

“O espelho é o seu melhor amigo. Não dá para confiar nem nas amigas. É muito legal optar por peças clássicas e misturar alguns elementos que estão na moda”, diz Patrícia. Segundo ela, as cores do momento são mostarda, bordô e a combinação entre as duas. Se você já tiver em casa alguma peça desta cor, é só desenterrar do guarda roupa e aproveitar.

Não podemos negar, porém, que a informação de moda seja importante. E não vale só para a questão da roupa. Se o esmalte azul metalizado está na moda, mas não combina com você, opte por outro tom de azul que se adeque mais ao seu estilo.

Por isso, o band.com.br preparou com a ajuda de Patrícia Prudente um guia de tendências para o próximo inverno. Não esteja presa a elas, mas use-as a seu favor e arrase!

Tachas
O estilo rock’n roll vai continuar com tudo. Sapatilhas metalizadas, com tachas ou “espetos” (parecidos com as tachas, porém pontiagudos). Hoje em dia, é interessante mixar vários estilos. Você pode apostar em um shorts com tachas e jogar um blaser na parte de cima para dar leveza ao visual.

Saia lápis
É ideal para as mulheres com cintura fina, que não tem uma barriguinha. Quem tem barriga pode apostar na saia evasê. Quem tem quadril e não quer aumenta-lo, pode fazer composições inteligentes. Uma saia lápis com um blaser por cima, até onde o quadril é um pouco maior, fica ótimo e disfarça a imperfeição.

Preto e branco
Para fazer essa composição, você pode usar o listrado ou um look todo branco com algum detalhe em preto. O branco no inverno é chique, mas pede certos cuidados. O sapato branco está em alta, porém só funciona para mulheres ousadas, com muito estilo. Jaqueta de couro branco também é perigosa, mas tem uma dica infalível: se usava com um visual todo preto, é muito difícil de errar.

Mix de estampas
Saber misturar estampas é uma tarefa nada fácil, mas quem sabe fazê-lo monta um visual único. As estampas animais – como zebra, cobra e onça – continuam na moda, portanto é legal colocar peças diferentes nas partes de cima e debaixo.

Camisas com colarinho ou punho estampado
Atualmente, camisas com detalhes metalizados e colarinhos ou punhos estampados estão super em alta. É interessante apostar em uma calça de alfaiataria com uma peça dessas. A camisa jeans também é um item "chave" para se ter no guarda roupa.